quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Sala do 1º Ciclo e J. Infância



Para comemorar o Mês das Bibliotecas Escolares, na hora do conto contámos a história “Leónia devora os livros” de Laurence Herbert.

Tomando à letra a expressão «devorar livros» (usada habitualmente para definir leitores muito assíduos), este pequeno álbum a cores descreve o percurso do apetite insaciável de Leónia por livros. No final, a protagonista tem que começar a escrever histórias para os seus filhos, que têm pelos livros um apetite igual ao da mãe.

O texto caracteriza-se pelo ritmo, pela presença de rimas e jogos de palavras. As ilustrações recriam com muito humor as situações descritas.

No final da história lançámos um desafio aos alunos dos 4º anos, que consistiu em arranjar um final diferente para a mesma.
Apareceram-nos finais interessantes. Ficam aqui alguns:

“...e depois foram para França e como os filhos gostavam muito de livros, a mãe comprou duas bibliotecas para alimentar os duzentos filhos. Não adiantou nada, foi num instante que eles comeram os livros todos... Vitória, vitória acabou-se a história!”
(Ana Catarina Neto do 4ºE)

“...e depois deu aos filhos os seus livrinhos e os filhos que tinham a mesma doença comeram, comeram que ficaram com uma barriga que quase explodia! E quantos mais livros comiam mais gordos e inteligentes pareciam!”
(Dinis Chorondo do 4ºE)

“...A mãe começou a escrever muitos livros e começou a ficar famosa. Quantos mais livros ela fazia, mais livros eles comiam e mais inteligentes ficavam!
(Rafael Rodriguez do 4ºE)

“...A mãe começou a escrever, a escrever e ao mesmo tempo a ler. Os filhos comiam, comiam e mais tarde dormiam. Sem ninguém ver Leónia também comia. O princípe encantado que estava ao seu lado disse: Minha querida pára de comer se não vais enlouquecer. Mas Leónia não lhe ligou e por fim engordou!”
( Beatriz Alves, 4ºF)

“...Leónia a escrever pôs os filhos a comer, e ela às escondidas comia sem ninguém ver. Minha querida não comas mais, disse o princípe. Mas Leónia não ligou, engordou e chorou.”
( Joana Bernardo, 4ºF)

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